CNC revisa para cima projeção de aumento das vendas de natal

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou de 2,2% para 3,4% a expectativa de crescimento do volume de vendas no Natal de 2020. Uma vez confirmada essa projeção, o setor experimentará o maior avanço real das vendas natalinas desde 2017 (3,9%). O Natal é a principal data comemorativa do varejo brasileiro, devendo movimentar R$ 38,1 bilhões neste ano.⠀ ⠀ “O ano de 2020 tem sido um dos mais difíceis, senão o mais desafiante, para o varejo brasileiro. A pandemia provocou dificuldades muito grandes para o comércio, mas o Natal, a despeito de toda a conjuntura adversa, deve trazer alguma recuperação para o setor, o que será importante para iniciarmos com algum otimismo um novo ano que promete também apresentar um cenário difícil, de lenta recuperação”, analisa o presidente da CNC, José Roberto Tadros.⠀ ⠀ O aumento previsto nas vendas de Natal deverá ser puxado pelo e-commerce, confirmando a importância dos negócios virtuais para o setor desde o início da pandemia. A CNC projeta crescimento real de 64% das vendas via varejo eletrônico voltadas para o Natal deste ano frente ao mesmo período do ano passado.⠀ ⠀ “O e-commerce brasileiro tem sido fundamental para a recuperação, crescendo de forma significativa desde o início da pandemia e destoando da movimentação ainda anormal nas lojas físicas. Essa tendência deve se manter diante da circulação de consumidores ainda abaixo do normal”, destaca o economista da CNC Fabio Bentes. ⠀ ⠀ Segundo a Receita Federal do Brasil, o volume de vendas no varejo virtual avançou 45% no período de março a setembro deste ano ante o mesmo período em 2019. O número de pedidos, por sua vez, aumentou 110% no mesmo período.⠀ ⠀ Fonte da matéria: CNC ⠀ Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/TGcq ⠀ Data da matéria: 24/12/2020⠀ ⠀ Você também poderá gostar deste artigo: https://www.sinhoresprudente.com.br/controle-de-jornada-por-sistema/ #sinhoresprudente⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#afsys_sindical#informação#empresas#sejasocio#cnc
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CNC e Centrais Sindicais discutem retomada do crescimento e importância do Sistema S

O presidente da (CNC), José Roberto Tadros, reuniu-se, quarta-feira (30/09), com líderes das Centrais Sindicais para discutir pautas relevantes para o setor, com objetivo de construir uma agenda comum entre a Confederação e os sindicatos. A defesa do Sistema S foi um dos assuntos abordados no encontro, realizado por videoconferência. Durante a reunião, os participantes reforçaram a importância do modelo de capacitação do Sistema, fundamental para os trabalhadores e para a economia, formando mais de dois milhões de profissionais por ano. Além do Sistema S, também esteve em pauta a discussão de ações conjuntas visando à retomada do crescimento e da geração de emprego, assim como a valorização dos sindicatos e da negociação coletiva. “O encontro de hoje confirma a importância do diálogo para identificar consensos e compartilhar experiências entre entidades que têm o compromisso de representar categorias fundamentais para a economia do País”, disse o presidente José Roberto Tadros, ressaltando que a harmonia entre capital e trabalho é um requisito necessário para que o Brasil possa retomar o caminho de um desenvolvimento sustentável. Participaram da reunião Sergio Nobre e Valeir Erle, da (CUT); Miguel Torres, João Carlos (Juruna) e Sergio Leite, da Força Sindical; Ricardo Patah e Canindé Pegado, da União Geral dos Trabalhadores (UGT); Adilson Araújo e Wagner Gomes, da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB); José Calixto Ramos e José Reginaldo, da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST); Álvaro Egea e José Avelino, da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB); e Clemente Ganz Lúcio, assessor das Centrais Sindicais. A chefe da Divisão Sindical da CNC, Patrícia Duque, e o chefe da Divisão Jurídica da Confederação, Alain Mac Gregor, também participaram do encontro. Fonte da matéria: CNC Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/qqvC Data da matéria: 01/10/2020 #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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CNC reduz para 6,9% projeção de queda no varejo em 2020 após novo avanço em junho

A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) revisou de 9,2% para 6,9% a previsão de retração no volume das vendas no varejo ampliado, em 2020. No varejo restrito – que exclui os ramos automotivo e de materiais de construção –, a projeção de queda também diminuiu, passando de 6,3% para 4,7%. As estimativas têm como base os dados positivos da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de junho, divulgada nesta quarta-feira (12/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A menor adesão ao isolamento social, que levou a uma maior circulação de consumidores no comércio, tem sido um dos principais fatores para a recuperação gradual do setor, a partir de maio. De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, outro ponto positivo nesse processo de retomada da economia são os programas adotados pelo governo, como o auxílio emergencial. “O coronavoucher ajudou a recompor, ainda que parcialmente, a capacidade de consumo da população, comprometida pela queda de rendimentos, em decorrência do agravamento da crise no mercado de trabalho”, afirma Tadros, ressaltando que “a extensão do benefício, nos moldes atuais, até dezembro também poderá acelerar o processo de recuperação das vendas”.

De acordo com a PMC, o volume de vendas no varejo avançou 8%, em relação a maio. “Com o crescimento do segmento de hiper e supermercados ao longo dos últimos meses, na média, o volume de receitas do varejo já retornou ao nível pré-pandemia”, indica o economista da CNC responsável pelo estudo, Fabio Bentes. No conceito ampliado, houve evolução ainda maior (+12,6%). Contudo, apesar do crescimento, o volume de vendas dos 10 segmentos do varejo ampliado se encontra 4,5% abaixo da média verificada no início do ano.

Embora praticamente todos os ramos de atividade tenham registrado crescimento das vendas na passagem de maio para junho, na comparação com o período anterior à covid-19, a maioria dos segmentos ainda acumula perdas, destacando-se vestuário e calçados (-45%) e livrarias e papelarias (-43%). Por outro lado, ramos impactados pela mudança do hábito de consumo da população ou aqueles autorizados a funcionar ao longo da pandemia apresentam nível maior de faturamento, em comparação com os resultados registrados antes do surto da doença: hiper e super e minimercados (+11%), móveis e eletrodomésticos (+14%) e lojas de materiais de construção (+16%).

Prejuízos diminuem

De acordo com cálculos da CNC, entre o início da pandemia do novo coronavírus, em março, e julho, os prejuízos do comércio com a crise alcançaram R$ 286,4 bilhões. Porém, desde o pico, em abril (R$ 77,4 bilhões), o setor tem apresentado perdas menos intensas. Os prejuízos de julho, por exemplo, somam quase R$ 10 bilhões a menos do que o volume registrado em junho (R$ 45,6 bilhões contra R$ 54,6 bilhões). Segundo Fabio Bentes, um dos fatores que explicam a evolução verificada a partir de maio é a intensificação de ações de venda via e-commerce: “A quantidade de pedidos no comércio eletrônico aumentou gradativamente ao longo da pandemia, chegando a alcançar 142% de crescimento em junho, em comparação com o mesmo mês do ano passado”.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC

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Turismo perdeu R$ 14 bilhões com crise do coronavírus, somente em março

Um dos mais afetados pela pandemia de coronavírus, o setor de turismo perdeu R$ 11,96 bilhões em volume de receitas somente na segunda quinzena de março, segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) – uma queda de 84% no faturamento em relação ao mesmo período de 2019. Somado ao prejuízo de R$ 2,2 bilhões na primeira metade de março, divulgado pela CNC no mês passado, o setor já perdeu mais de R$ 14 bilhões desde o início da crise. Os prejuízos já sofridos pelo setor têm potencial de reduzir 295 mil empregos formais em apenas três meses.

Ao longo de março, a intensificação de medidas visando a redução do ritmo de expansão da covid-19, como o isolamento social e o fechamento das fronteiras a estrangeiros em diversos países, reduziram drasticamente o fluxo de passageiros em todo o mundo.

Com isso, o Brasil registrou uma taxa de cancelamento de voos inédita: considerando os 16 maiores aeroportos do País, responsáveis por mais de 80% do fluxo de passageiros, as taxas de cancelamento de voos nacionais e internacionais saltaram de uma média diária de 4% nos primeiros dias de março para 88% até o final daquele mês. Já o número de voos confirmados diariamente recuou 91% – em relação à última semana de fevereiro.

Os quatro aeroportos que atendem diretamente às regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo – principais focos doença no Brasil – registraram taxas de cancelamento superiores a 80% no fim de março. Os aeroportos de Goiânia e Salvador, por sua vez, chegaram a zerar o tráfego aéreo em determinados dias do mês passado.

De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o setor de turismo é diretamente afetado pelas ações necessárias para prevenção ao coronavírus, como a impossibilidade de viagens, reservas e visitações. “Essa perda histórica acontece devido à elevada correlação positiva entre o fluxo de passageiros e a geração de receitas no turismo. As atividades econômicas que compõem os setores representados pela CNC dependem da circulação de mercadorias e consumidores e, por isso, são os que apresentam maior potencial de impacto negativo”, afirma.

O economista da CNC responsável pelo levantamento, Fabio Bentes, chama atenção para o impacto que a paralisação das atividades econômicas provocará sobre o ainda elevado nível de desemprego. “Historicamente, para cada queda de 10% no volume de receitas do turismo o nível de emprego no setor é impactado em 2%, ou seja, os prejuízos já sofridos pelo setor no mês passado têm potencial para reduzir o nível de ocupação em 295 mil postos formais em até três meses”, destaca Bentes, ressaltando que o setor de turismo vinha liderando o processo de recuperação econômica, antes da crise, e tinha tudo para voltar ao nível pré-recessão até o fim deste ano. “Este cenário, agora, está descartado.”

Alexandre Sampaio, diretor da CNC que é responsável pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da entidade, ressalta a importância de já se pensar no futuro. “Estamos mirando a recuperação e trabalhando em parceria com o Ministério do Turismo na elaboração de ações que visem orientar o setor com as melhores maneiras de agir quando tudo isso passar”, diz Sampaio.

PMS: sem previsão de crescimento

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de fevereiro de 2020, divulgada nesta quarta-feira (08/04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou o encolhimento de 1% no setor de serviços, em comparação com janeiro – a maior queda mensal para o mês desde 2016 (-1,1%), já descontados os efeitos sazonais. No caso específico das atividades turísticas, houve retração pelo segundo mês seguido (-0,3%). Entretanto, na comparação com o mesmo mês de 2019, o turismo registrou a maior taxa de crescimento anual (+6,7%) para meses de fevereiro dos últimos seis anos. Os dados desta PMS, entretanto, ainda não evidenciam a forte perda de atividade econômica verificada pelo setor a partir da intensificação da pandemia. Diante desse cenário, assim como têm feito com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), a CNC, não apresentará projeções com base na PMS, como faz normalmente.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC sobre as perdas no Turismo

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Pandemia deve fechar quase 200 mil empresas de pequeno porte neste ano no Brasil

Estudo da FecomércioSP ressalta que número é grave, considerando que, na recessão de 2015-2016, foram fechadas cerca de 100 mil empresas. Mesmo com a diferença positiva do auxílio emergencial no varejo, muitas empresas fecharam as portas durante a pandemia por causa da forte e abrupta queda nas vendas, ao passo que outras ainda enfrentam dificuldades para recompor o faturamento. Por isso, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP) calcula que mais de 202 mil empresas encerrem as atividades em 2020, das quais a maioria (197 mil) é de pequeno porte. O estudo da Entidade ainda prevê que quase 97% desse total de estabelecimentos não irão mais abrir as portas, pelo menos não com os atuais proprietários. Na projeção, segmentada por porte dos estabelecimentos varejistas, mostra que as empresas terão queda na receita de vendas de R$ 141 bilhões. Desse montante, a redução de R$ 48,8 bilhões na receita de vendas partirão das micros, pequenas e médias empresas (MPEs), aquelas com até 19 funcionários. Para a FecomércioSP, os números mostram um cenário grave, considerando que, na recessão de 2015-2016 – a maior crise, até então, vivida pelo varejo – foram fechadas cerca de 100 mil empresas no período de dois anos. Data: 13/08/2020 Fonte da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/UZFE #sinhoresprudente #sindicato #sindicalismo #afsys_sindical #informação #empresas #sejasocio #cnc
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FBHA solicita prorrogação da MP 936 por mais 180 dias

A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) realizou, nesta segunda-feira (11/05), uma reunião com as entidades do Turismo, juntamente com os deputados Baleia Rossi (MDB/SP), Magda Mofatto (PL/GO), Eduardo Bismarck (PDT/CE), Evair Vieira de Melo (PP/ES), Geninho Zuliani (DEM/SP), Newton Cardoso Jr. (MDB/MG), Arnaldo Jardim (CIDADANIA/SP) e Felipe Carreras (PSB/PE) para solicitar a prorrogação da suspensão de contrato de trabalho e da redução proporcional de jornada e salário, por 180 dias, relativa à MP 936/2020.

“Sabemos que todos os setores da economia estão afetados, mas o segmento voltado ao Turismo terá o processo mais longo de recuperação. Temos uma projeção de 300 mil desempregados e quase R$ 22 bilhões de prejuízo no faturamento em razão dos compromissos que não poderão ser assumidos. Nossa ressalva é voltada à necessidade da prorrogação da MP”, defendeu Alexandre Sampaio, presidente da FBHA, no encontro.

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